Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 344



Capítulo 344

Corria o boato de que o Sr. Serpa tinha uma mulher a quem amava profundamente há muito tempo. Alguns diziam que ela havia morrido, outros que ele apenas a protegia muito bem, sem que se soubesse ao certo se era verdade ou não…

A recepcionista seguiu Noe para dentro do prédio, com o coração batendo acelerado. Aquela famosa Noe estava agora ao seu lado… Era como ganhar a Mega–Sena!

No entanto, Noe foi direto para o escritório de Eugenio, sem desviar o olhar dela nem por um instante. A recepcionista ficou um pouco decepcionada. De fato, o poderoso chefe de histórias não era tão fácil de se aproximar!

*****

Noe abriu a porta e viu Eugenio sentado no sofá, virando–se e dando–lhe um sorriso malicioso: “Você também veio para o papel principal em nosso último comercial?”

A palavra “também” – fez Noe hesitar, baixando o tom de voz: “Quem mais veio?”

“O filho mais velho da família Farnese.” – Eugenio, sem saber do ressentimento entre eles, disse o nome casualmente: “Ele veio com a mesma expressão que você“. novelbin

Noe se endireitou, percebendo que Teodoro Farnese também havia notado…

“Se veio pedir os dados de contato dessa moça, sinto muito, mas não posso ajudar.”

Eugenio sempre foi direto: “Foi uma grande honra para mim que ela tenha concordado em fazer o comercial. Agora não posso divulgar suas informações, pois isso afetaria sua vida normal.”

Ou seja, mesmo que Noe fosse um velho amigo, ele não podia passar a informação.

Noe fechou a mão em punho. Ele não era incapaz de descobrir onde Inês estava, mas sabia que, se aparecesse novamente diante dela, só encontraria frieza. Então… mesmo que fosse só para estar perto e ouvir algo sobre ela, valia a pena.

“Como ela está vivendo atualmente?”

A voz de Noe saiu rouca ao fazer a pergunta.

Eugênio ficou surpreso com a tristeza na voz dele e depois de um momento respondeu: “Você a conhecia antes?”

Sem revelar muito, Noe respondeu com algumas palavras: “Era uma amiga.”

Não ousava contar o passado, que era demasiadamente doloroso.

“Ela está bem.” – Eugenio não estava mais desconfiado e disse a Noe: “Quando a convidamos para sair, sua presença e postura eram impressionantes. Ela não parece ter nenhuma preocupação ultimamente, seus olhos estão muito claros.”

Noe sentiu um misto de dor e alívio, sem saber se deveria estar feliz ou triste.

Feliz por ela não estar mais sofrendo de depressão como antes, mas triste por ela estar feliz sem ele.

“Ah, claro, ela tem um filho.”

Eugenio sorriu ao se lembrar do filho de Inês, parecendo gostar muito do menino: “É um filho muito

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inteligente, fala inglês, parece ter sido bem educado. E tem um senso de moda incrivel, acho que ele tem

futuro como modelo.”

Noe não disse nada, lembrando–se do olhar cauteloso de Amado, sentindo–se um pal fracassado,

“O garoto até que se parece um pouco com você.” – Eugênio observou Noe por um tempo e brincou: “Os traços são semelhantes, suponho que ambos são bonitos,”

Noe sorriu amargamente, controlando a tremura em sua voz: “Obrigado pelo elogio.”

Ele se despediu rapidamente de Eugênio e, ao sair do escritório, sentiu

mo se estivesse entrando em

um abismo.

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